Fonte:


Paulo Cunha/LUSA
Autor / Agência Lusa / 6/7/2015

Em nome da Grécia, António Costa teria deitado tudo a perder, diz Portas

Portas defende que o Governo se moveu pelo "interesse nacional" ao distanciar-se da Grécia, ao contrário de Costa que teria deitado "fora os esforços dos portugueses" por "solidariedade ideológica".

Costa que teria deitado "fora os esforços dos portugueses" por "solidariedade ideológica", diz Portas

O vice-primeiro-ministro e presidente do CDS-PP defendeu esta segunda-feira que o Governo se moveu pelo "interesse nacional" ao distanciar-se da Grécia, ao contrário de António Costa que teria deitado "fora os esforços dos portugueses" por "solidariedade ideológica".

Apontando contradições a António Costa face à Grécia, Paulo Portas defendeu que, se o líder socialista "fosse primeiro-ministro, mal o Syriza ganhou tinha corrido a fazer solidariedade ideológica e de caminho aproximava Portugal do problema, não separava o caso português dessa instabilidade, e deitava fora os esforços dos portugueses e da capacidade de os portugueses recuperarem os seus rendimentos".

Paulo Portas falava na abertura das jornadas parlamentares conjuntas de PSD e CDS-PP, em Alcochete, numa intervenção em que enumerou os responsáveis europeus que são socialistas e recomendando ao secretário-geral do PS que se queixe da política europeia, em primeiro lugar, a esses dirigentes que pertencem à sua família.

(. . .)"

(extracto)